Termografia Industrial

Concessionárias de energia elétrica muitas vezes precisam lidar com infraestruturas antigas que aumentam o risco de apagões e falhas no abastecimento, geram dispendiosas manutenções não planejadas, ameaçam a segurança das instalações e aumentam os custos gerais. Como parte de uma inciativa do governo e da indústria elétrica, as concessionárias estão procurando meios de melhorar a confiabilidade do fornecimento de energia elétrica ao mesmo tempo que reduzem os custos. Estes são os principais motivadores para a implantação de sistemas automáticos de monitoramento de subestações elétricas. A Aeon Technologies desenvolve soluções de monitoramento de subestações elétricas, atendendo as principais demandas do setor.

Revestimentos refratários em panelas de usinagem de aço têm vida útil limitada. Ela pode ser reduzida ainda mais com a quebra de tijolos refratários em casos de choques. Conforme o revestimento desgasta ou surgem rachaduras, a parte externa de uma panela de transporte pode ser exposta ao metal fundido. Se não for diagnosticado a tempo, o resultado pode ser a desintegração da panela e o vazamento de metal fundido, ameaçando a vida dos trabalhadores e destruindo equipamentos.

Normalmente, na solução de videomonitoramento de panelas da Aeon Technologies, câmeras térmicas são colocadas em caixas robustas e localizadas em posições fixas, onde possam ter uma visão clara de uma panela cheia que passa sobre um guindaste de pórtico. Estas câmeras capturam imagens de vídeo da panela em tempo real e detectam superaquecimentos na superfície. Algumas poucas câmeras podem cobrir toda a superfície da panela, mas normalmente algumas áreas críticas são predefinidas para serem acompanhados mais de perto e sofrerem uma análise mais minuciosa. As imagens térmicas das áreas críticas que apresentarem riscos mais prováveis podem ser armazenadas em banco de dados para serem comparadas com imagens mais atuais. A definição de áreas críticas também permite que a solução ignore altas temperaturas nos objetos ao redor da panela que estejam dentro do campo de visão da câmera. Isso reduz a quantidade de falsos alarmes. As imagens térmicas de vídeo e os dados de temperatura correspondentes são transmitidos através de cabos de rede ou de fibra óticas para um computador industrial, o que evita problemas de interferência elétrica produzida pelo ambiente.

Torres de flare são usadas em muitas indústrias para queimar resíduos indesejados de subprodutos de gás, ou gases inflamáveis liberados pelas válvulas de descompressão quando ocorrem sobrepressões imprevistas em equipamentos da planta. Elas podem ser aplicadas em operações de perfuração de poços de óleo e gás, refinarias de petróleo, plantas de processos químicos, infraestrutura de distribuição de gás, e aterros sanitários. Em muitos casos, os órgãos regulamentadores exigem o monitoramento da chama da torre de flare ou a chama-piloto que inflama os gases, para evitar a emissão de hidrocarbonetos na atmosfera.

A solução do videomonitoramento de torres de flare com câmeras térmicas é ferramenta ideal, uma vez que permite o monitoramento remoto automatizado 24/7 e, virtualmente, em qualquer condição climática. Além disso, a solução com câmeras térmicas evita muitos dos problemas técnicos e custos de manutenção comuns em soluções como detectores de chamas ultravioleta (UV), espectômetros de ionização de chama, termopares e pirômetros.